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quais documentos comprovam meia entrada estudante,Hostess Bonita ao Vivo em HD, Levando Você a Uma Imersão Completa em Jogos Online Populares, Onde Cada Ação É Capturada com Clareza e Emoção..Em 2002, dentre os Kanoê de Deolinda-Rio Guaporé, havia apenas três falantes da língua nativa: Teresa Kanoê, na época da documentação com aproximadamente 74 anos, que vivia em Guajará-Mirim. Júlio Kanoê, também septuagenário, que habitava na Área Indígena de Sagarana; e Francisco Kanoê, o mais idoso, com mais ou menos 75 anos, morador da Área Indígena do Rio Guaporé. Esses falantes são potencialmente bilíngues em Português e Kanoê, mas onde e como viviam não havia mais uma situação social em que podiam falar sua língua nativa. Esse primeiro grupo vive relativamente disperso, entre a cidade de Guajará-Mirim, e a maioria ao longo da margem direita do rio Guaporé, a maioria em parques e áreas indígenas.,O Kanoê é uma língua “isolada”, ou seja, sem parentesco linguístico reconhecível com outras línguas indígenas. Portanto, atualmente, a família linguística do Kanoê é a própria língua Kanoê. Diversos pesquisadores, ao longo dos anos, tentaram relacionar o Kanoê com outras línguas e famílias linguísticas. Greenberg tentou relacioná-la ao Kunsa (Atakama), uma língua extinta, que outrora foi falada por nativos na Bolívia e no Chile. Ademais, Greenberg (p. 94-98), apresentou algumas evidências para postular a classificação do Kanoê, nomeado no estudo como Capixana, como língua relacionada ao tronco Macro-Tucano. Essas evidências são, entretanto, fundamentadas em apenas 15 itens, extraídos da obra “N''otizen über einige Stämme an den rechten Zuflüssen des Rio Guaporé''”, datada de 1955, e escrita por Etta Becker-Donner. Bacelar (2004), entretanto, identificou em sua obra alguns desvios de tradução fonética, ou ainda de interpretação dos dados linguísticos..
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